domingo, 19 de junho de 2011

Macãorronada

Evento que aconteceu no dia 22 maio no restaurante Águas da Brava - Praia Brava - Itajaí























segunda-feira, 13 de junho de 2011

Relembrando Ações (2008) - Atuando na comunidade

Edição n.º 1434 de 06/12/2008

Animais morrem com a enchente


Em Balneário Camboriú, cerca de dez animais de grande porte foram encontrados mortos no início da semana no rio Camboriú e na Barra Norte, próximo à passarela. Além desses, vistos pela equipe da Tribuna, muitos cães machucados foram encontrados pela ONG Defesa Animal, e precisaram passar por cirurgia.
Em Itajaí, a situação é ainda pior. A Associação Itajaiense de Proteção aos Animais estima que cerca de mais de mil animais domésticos morreram com a enchente.
Devido ao elevado número de animais mortos em Itajaí em decorrência da enchente, e também do acúmulo de lixo, a Fundação do Meio Ambiente de Itajaí pede que a população não freqüente a praia nos próximos dias até que a Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina emita o laudo de balneabilidade da água.
O grande volume de lixo acumulado na Praia dos Amores também foi motivo de preocupação dos moradores do local. Por isso, um mutirão foi realizado na sexta-feira, já que a empresa responsável está envolvida com a limpeza das áreas mais atingidas pela enchente.
Jornal Tribuna Catarinense

Animais de rua: o grave problema continua



Escrito em 11 fevereiro 2011 por Alexandra

O grave problema de animais, principalmente cachorros, soltos nas ruas de Camboriú é antigo e até hoje não teve solução por parte do Poder Público. Voltamos à pauta, devido à denúncia de uma médica veterinária, Paula Pieper, do Pet Shop Amigo Bicho, que diz que “frequentemente aparecem cachorros de ruas no Pet Shop e muitas vezes acabam ficando por lá, onde recebem tratamento e alimentação”. A veterinária faz parceria com a Ong Defesa Animal, onde presta serviços clínicos voluntários. “É absurdo a quantidade de cachorros e gatos soltos nas ruas da cidade. Isso é uma questão de saúde pública, que não pode continuar”, desabafa ela.

O secretário do Meio Ambiente, Márcio da Rosa, relembra que há cerca de dois anos encaminhou um projeto para a criação de um centro de zoonose no município, mas que até hoje não houve retorno. “O projeto está cadastrado no Ministério da Saúde, esperando ser contemplado. Há vários tipos de centros de zoonoses, mas o que pleiteamos para Camboriú é o mais simples e barato: é o canil e gatil. Estamos querendo fazer isso atuando em conjunto com a Secretaria de Saúde, já que o problema é de Saúde Pública”, explica.

Há um ano a Secretaria elaborou um projeto para a compra de um trailer para esterilização de animais, mas ficou engavetado por ir de encontro com as normas do Conselho Regional Veterinário, que não autoriza esterilização fora de clínicas especializadas. “Um projeto não invalida nem substitui o outro. Em Camboriú precisamos de um centro de zoonoses e também de esterilizar animais. Como há esse impasse para o trailer, farei uma reunião com os veterinários do município para ver a possibilidade de uma ação em conjunto, ou seja, o município utilizar-se dos espaços já existentes nas clínicas, para esterilização”, explica Márcio da Rosa.

Ele diz que o valor estimado, aproximadamente, por esterilização é de R$ 20. “Se conseguirmos que os profissionais atuem por esse valor, poderemos solucionar, ou pelo menos amenizar, esse problema a médio prazo”, conclui.

Márcio conta que o valor estipulado no projeto enviado à Brasília é de R$ 250 mil, mas que já está defasado. “Esse valor teria que ser revisto, com certeza; e o local que eu indicaria para a criação do centro seria numa área municipal, no Rio do Meio.

O município contém hoje dois médicos veterinários que atuam na Prefeitura e que, segundo o secretário, seria o suficiente para iniciar os trabalhos no centro de zoonose.

http://www.jornalexpresso.com.br/2011/02/page/4/